Renascemos
E nenhuma armadura mais nos protege
Somos os filhos da nossa própria luz
Liberdade, Igualdade e Fraternidade
E nenhuma armadura mais me protege
Sou filho da mesma nação mundana que vós
Governo do Povo
E nenhuma armadura mais te elege
Tu ainda és
De: isa giorgiano
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
quando a música começa
A música começa
e o tempo acabou
as vibrações falam por si
o céu desabrocha
no anil do alaranjado
no perfume desajeitado
dessas formas sutis
os sentimentos tornam-se ginga
e o gingado move a catinga
pra alegria da batucada
pro roteiro descontrolado
dos violinos e dos arrepios
a canseira toma o espaço
do qual a fome já se cansou
e o patrão aplaude o criado
sem ser faixada
e sem a piada
que o seu sarcasmo
um dia inventou
o suor arranca a preguiça
e o som alcança as raízes
que a moeda
uma vez arrancou
as crises viram marolas
e as crianças contam a história
de um verdadeiro caso de amor
De: isa Giorgiano
e o tempo acabou
as vibrações falam por si
o céu desabrocha
no anil do alaranjado
no perfume desajeitado
dessas formas sutis
os sentimentos tornam-se ginga
e o gingado move a catinga
pra alegria da batucada
pro roteiro descontrolado
dos violinos e dos arrepios
a canseira toma o espaço
do qual a fome já se cansou
e o patrão aplaude o criado
sem ser faixada
e sem a piada
que o seu sarcasmo
um dia inventou
o suor arranca a preguiça
e o som alcança as raízes
que a moeda
uma vez arrancou
as crises viram marolas
e as crianças contam a história
de um verdadeiro caso de amor
De: isa Giorgiano
sexta-feira, 9 de julho de 2010
O branco mais branco
Esqueci
e as pétalas macias
na aspereza dos toques
beiraram o sabor cheiroso
do arrepio da mente
o calar dos cílios
diante do brilho
do brancor legítimo
vingaram todo o tempo perdido
O rechear da mente
no murchar da flor
fez do tempo
irrelevância
e do perdido
imponência
No falar mudo
amontoado
a confusão
tornou-se prato
Esqueci
e o lembrar
não me importa!
De: isa giorgiano
e as pétalas macias
na aspereza dos toques
beiraram o sabor cheiroso
do arrepio da mente
o calar dos cílios
diante do brilho
do brancor legítimo
vingaram todo o tempo perdido
O rechear da mente
no murchar da flor
fez do tempo
irrelevância
e do perdido
imponência
No falar mudo
amontoado
a confusão
tornou-se prato
Esqueci
e o lembrar
não me importa!
De: isa giorgiano
escuridão e ãos
E o que dizer da escuridão
se a definição
não vai além da compreensão
e o escuro mal cabe
no rascunho da imensidão
De: Isabela Giorgiano
se a definição
não vai além da compreensão
e o escuro mal cabe
no rascunho da imensidão
De: Isabela Giorgiano
segunda-feira, 5 de julho de 2010
cegueira
São lindas as luzes da cidade
ao longe!
Se em meio delas
ofuscam o brilho celeste
De: isa giorgiano
ao longe!
Se em meio delas
ofuscam o brilho celeste
De: isa giorgiano
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